Que
seria da gente sem os amigos?
A
quem lançar aquele olhar de cumplicidade?
Com
quem explodir numa sonora gargalhada, ao mesmo tempo, por um motivo que
só a gente conhece?
Quem
forneceria álibis tão perfeitos, até sem combinação prévia?
Quem
nos defenderia acaloradamente, quando tentam nos apunhalar pelas costas?
Para
quem contaríamos as novidades em primeiríssima mão?
De
quem aceitaríamos críticas, sabendo que o objetivo maior delas é sempre nos
melhorar?
Quem
ficaria triste conosco e por nós?
Que
mão nos passaria maior firmeza? E maior calor humano?
Ah,
amigos, vocês são os irmãos que escolhemos e nem é preciso que dediquem um dia
(que nem sei qual é) para comemorar este sentimento tão completo, que é a
amizade.
Feliz
de quem tem muitos e verdadeiros amigos, porque amigo-da-onça não conta.
Sintam-se,
portanto, sempre abraçados por mim. Mesmo aqueles que não conheço pessoalmente,
mas que, ao ler meus textos, demonstram uma afinidade comigo.
Vocês
são vitais na minha existência! Obrigada!
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