Como
é difícil a arte dos relacionamentos! Como precisamos considerar os fatores, um
a um, pois um dia aquele pequeno detalhe, um defeitinho à toa pode se tornar
dominante.
A
passagem da paixão para o amor, para a convivência, para a cumplicidade em
determinados casais se torna impossível, simplesmente não chega a acontecer.
Como
os homens podem acreditar que um corpo bonito seja mais importante que a
inteligência e a educação?!
Será
que irão apresentar aos amigos, aos colegas a mulher nua e amordaçada?
Existem
pessoas que se negam a exercer um mínimo de civilidade e não sentem o menor
prazer em desejar um bom dia, com um sorriso, às pessoas que encontram pela
manhã.
Já
saem de casa de mal com o mundo, xingando no trânsito, atropelando os colegas,
espezinhando os subalternos. Que sensação estranhamente benéfica este tipo de
comportamento pode causar?
Outros
não conseguem agradecer de coração, são visceralmente mal-agradecidos e mesmo
quando pronunciam um muito obrigado entre dentes, sua voz sai falsa, sumida,
sem convencer ninguém.
Há
os ciumentos em excesso, "tudo é meu!", casa, carro, filhos, bolsas,
sapatos, tudo meu e ninguém tasca! Só que não cativam, portanto, seus dominados
vivem querendo escapulir.
Conheço
gente linda, com uma família linda, uma casa linda, um carro lindo, um emprego
lindo e mesmo assim sempre infeliz. Por que será?
Outros
feios, pobres, doentes e tão generosos, tão simpáticos, tão agradecidos!
É,
não é nada fácil entender o ser humano. Alguns defeitos já nos habituamos a
tolerar, até porque todos nós os temos, no entanto, alguns são impossíveis de
suportar, como mau-caratismo, falta de educação, burrice, falsidade e ,
sobretudo, pessoas que só sabem receber, sem dar nada em troca, ou pelo menos
agradecer sinceramente. Esses são difíceis!
Nos
meus passeios com a Pitty ou com a Bruna percebo claramente vários tipos, até
mesmo pelo modo de olhar (ou não) para elas.
Faltou
para esses sempre de mal com a vida terem sido meus alunos no Primário, quando sempre iniciava a aula cantando
com a meninada:
Alô! Bom-dia! Oh como vai você?
Um olhar bem amigo, um claro sorriso, um aperto de mão.
E a gente, sem saber como e por que,
Se sente feliz e sai a cantar alegre canção.
Simples
assim.
Um comentário:
layasiadorei simplesmente maria.tenho exemplos diarios de falta de educaçao.que bom seria se todos,antes de sair de casa,agadecessem a deus pelo simples fato de estarem vivos.bjs da sua amiga shirley
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