terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

QUAL É O SEU DEFEITO?




                 Conviver com as qualidades, com as virtudes de uma pessoa é fácil, qualquer um consegue.
                 A escolha dos pares deveria se dar a partir da possibilidade de convivência com os defeitos do outro, até porque são eles que passam a predominar a partir da Etapa 2 do relacionamento.
               Todo mundo tem defeitos! Este é um ponto pacífico, desnecessário querer argumentar contra. Ninguém, mas ninguém mesmo é perfeito!
              É claro que existem defeitinhos e defeitões. Coisinhas pequenas, fáceis de contornar e defeitos de caráter irreversíveis, impossíveis de serem tolerados.
              Pequenas manias, quando o amor é pouco ou acaba, tornam-se muros intransponíveis e passamos a encontrar casais que se separam porque um ronca, outro palita os dentes, espreme cravos, soluça demais, cantarola no chuveiro, rói as unhas, até motivos mais robustos, como beber e fumar. São os pequenos defeitos maximizados pelo desamor.
             Em contrapartida, a gente também encontra pessoas más, desonestas, falsas, ambiciosas, arrogantes, perfeitamente toleradas por seus parceiros, quase sempre encantados por alguma das suas qualidades.
            A questão que proponho não é a de tentar entender essas escolhas. A cada um cabe o ônus de tê-las feito e a chave para mantê-las ou se livrar delas.
            O que desejo perguntar a cada um de vocês (e a resposta, obviamente, deverá ficar com vocês apenas), é o seguinte:
            Consultando, com sinceridade, todo seu caráter, personalidade e modo de estar no mundo e conviver com seus semelhantes, descubra – para o seu próprio bem - qual é o seu defeito.
            Você o tem, com certeza!
            As qualidades a gente já conhece, estão todas registradas no Facebook.
           Quem sabe, depois de uma análise bem real, você descobre que dá pra melhorar?
           Hein?!




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