Nem parece a minha Floripa - terra de sol e mar!
Tempo louco, intercalando chuva, sol e vento, comprazendo-se em ver as pessoas correrem pelas ruas diante de pesada nuvem de chuva, ou desfilando de guarda-chuva no maior solzão.
Por conta disso, ou dos primeiros friozinhos que a gente teima em enfrentar com as roupas de verão, ou ainda por conta dos vírus passados da netinha nos intermináveis chamegos, o fato é que já estou resfriada, com uma tosse de cachorro e um gato me arranhando a garganta.
Não deve ser esta gripe que mata, uma vez que minha faixa etária não se enquadra em nenhum dos grupos a serem vacinados, sinal de que devo estar imune (?).
Sabe aquele dia em que a gente só não fica deitado lendo ou assistindo TV porque teve um pai que se horrorizava com este tipo de "letargia" e nos acostumamos a ficar eretos durante o dia, até mesmo nos dias feios? Assim está sendo este sábado.
Pra driblar o desânimo e agradar a família, lá fui eu, mesmo gripada, fazer um pãozinho para o café.
Que criatura maravilhosa!...kkkkkkkkkk
Nada disso. Deve ter gente por aí fazendo muito mais, é que gosto da cozinha mesmo e principalmente de ver o pessoal se labuzando num pão quentinho, cheio de manteiga e mel.
Aceita um pedacinho?
4 comentários:
Como dizem os mineiros: "Nussenhora"!
Que pão é esse... a fome apertou! rs
Pois então, cara amiga ML. Fico impressionado como você consegue penetrar nos meandros da psicologia humana e revelá-la em seus agradáveis e profundos artigos. Grato, mais uma vez. Grande e afetuoso abraço, Barboza
Agora sou eu, Alessandra, que digo "Nussenhora"!
Olha só que delícia de recado recebi "daquele" oftalmo parecido com o Antônio Fagundes e que, de quebra, é poeta, músico e cantor.
Claro que fiquei levitando...
Alessandra, não acredita muito na ML, não. Sabe como é a mente dos escritores... Às vezes exageram as coisas. Abraços, Barboza
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