A pandemia não acabou.
A variante Ômicron fez novamente o gráfico da pandemia no Brasil atingir picos assustadores.
Felizmente, a curva de óbitos, até agora, não acompanhou a dos casos, mesmo que também tenha aumentado.
Sei de uma família que não se reunia há mais de dois anos e, encorajada pelos números decrescentes da pandemia, festejou junto as festas de fim de ano e fez alguns passeios, mesmo sem se reunir com estranhos, apenas a família mesmo.
Já na hora dos primeiros integrantes retornarem para suas casas, foram reprovados no teste para conseguir embarcar no avião. Testaram Positivo para Covid e precisaram adiar a viagem.
Depois deles, um a um foi apresentando sintomas, na maioria dos casos sintomas leves, alguns até assintomáticos. Por sorte, com exceção das crianças menores (que tiveram febre e diarreia), estavam todos vacinados, os mais idosos até com a dose de reforço.
Mas podem estar certos que não é mesmo uma gripezinha! Ninguém gosta de comer sem sentir gosto, ou de não poder se deliciar com o aroma do café fresco. Sem falar nas dores de cabeça, cansaço e tosse.
Para complicar, o Verão incendiou o sul do país com temperaturas altíssimas e como fica difícil curar sintomas gripais tomando bebidas geladas e entrando e saindo do ar condicionado!
Pois é meus amigos, se uma família, que sempre fez uso das máscaras e que procurou se isolar dos demais em todos os lugares, se contaminou assim, o que podemos esperar das multidões que lotam as praias, as baladas, os shoppings centers, os shows?!
Não é fácil ter paciência! Ainda mais pelo terceiro ano consecutivo! As crianças e os jovens estão perdendo muito em termos de socialização e os idosos deixando passar um tempo do qual talvez nem disponham mais.
É difícil, mas necessário!
A retomada das atividades em todas as áreas requer muita cautela. Quem for com muita sede ao pote poderá entornar a água e continuar com sede.
O tempo ainda é de espera, de Fé, de harmonia e de gratidão.
Leia mais! Não existe forma melhor de aproveitar o tempo! Faça turismo da poltrona, conheça outros lugares, outras culturas, outros modos de viver, sem sair da sua sala.
E não relaxe nos cuidados!
Sabe aquela família que citei no começo? Todos tiveram Covid. Desde o bebê de 1 ano até a idosa de 102. Graças ao bom Deus, estão todos bem. Mas o susto foi grande!
E viva a vacina! Todas elas!
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