Quando eu me preparava para abordar outros temas além da pandemia, surge essa nova variante, ainda pouco conhecida, mas já com aviso de ultra transmissibilidade para colocar o mundo em alerta máximo novamente.
Mesmo as pessoas leigas e sem nenhuma influência, como eu, cansaram de noticiar a necessidade de os países ricos distribuírem vacinas aos países pobres para evitar o surgimento dessas variantes. O vírus deita e rola no povo sem vacina, sofre mutações, se fortalece e volta, forte, arrogante e debochado para atacar o povo que tentou se proteger com as primeiras vacinas descobertas pelos bravos cientistas.
Como evitar a propagação dessa variante? Isolando o continente africano? Como se as pessoas não vivessem lotando voos para cá e para lá!
Mais uma vez a OMS estava certa quando pedia que distribuíssem vacinas para todos os países. O egoísmo humano falou mais alto e agora o mundo se ajoelha diante da ameaça de uma quarta onda dessa pandemia que já dizimou famílias e fez chorar tanta gente.
Não era o momento para festas, aglomerações e Carnaval. Essas festas chamam turistas e são raros os países com a vacinação completa e tomando todos os cuidados. O Brasil, nesse aspecto, deu aula! Muita máscara, muito álcool gel e muita vacina! Por isso conseguimos vencer um pico perigoso e crucial da pandemia e descer a níveis menos assustadores. Com o verão, o turismo e as festas corremos o risco de voltarmos àquele patamar preocupante e sofrido de hospitais lotados, gente doente, testes, confinamento, medo.
É claro que estamos cansados! Quem não gostaria de voltar à vida normal, sem máscaras, sem restrições? Coisa boa se reunir com os amigos, festejar as datas importantes, viajar, assistir espetáculos!
E as escolas? Os estudantes? Um fracasso ou uma enganação que já dura dois anos! Minha netinha Mariana sonha com a escolinha, arruma a mochila e todo dia diz que vai para a escola..., mas não foi, porque é pequena e não sabe se proteger.
Infelizmente, a realidade é outra. Está provado que a pandemia de Covid-19 ainda não acabou e que volta com força na Europa, além das mutações perigosas surgidas na África e certamente já se espalhando pelo mundo.
Estamos mais pobres, mais tristes, menos esperançosos, mas sobrevivendo. Oxalá continuemos assim! Não queremos mais perder ninguém.
Vamos ter fé, nos cuidar, seguir os protocolos todos e rezar muito para que um dia tudo isso passe, que surjam novas vacinas e que o mundo todo se vacine para que possamos ter nossa vida de volta, a alegria, os planos e sonhos e a esperança em dias muito melhores para todos nós!
Nenhum comentário:
Postar um comentário