Neste ano atípico, as prioridades não ficam bem claras, às vezes se invertem, se deslocam e já não se sabe bem o que realmente importa.
A vida e a saúde das pessoas vêm em primeiro lugar. Ou deveria vir.
Os empregos e o sustento das famílias são de vital importância e não podem ser negligenciados.
O apoio incondicional aos cientistas e aos profissionais da saúde é o que os move nessa luta insana em busca de tratamento e cura para esse vírus traiçoeiro que mata alguns, deixa sequelas em outros e passa de leve em mais alguns.
Não houve dúvida quanto ao fechamento das escolas e a proteção da comunidade escolar e, em consequência, das famílias.
Infelizmente, o bom senso não prevaleceu quanto às eleições municipais, que deveriam ter sido adiadas para o próximo ano, ou, para economia de tempo, dinheiro e paciência dos eleitores, para junto das eleições presidenciais. Com as eleições em plena pandemia surgiram as aglomerações, os atendimentos dos clamores do setor turístico e, com isso, mais junção de pessoas nos pontos turísticos do país e muito mais pessoas infectadas, algumas indo a óbito.
Cientistas do mundo todo se debruçam na pesquisa e testes para uma vacina que liberte a população do mundo e traga esperança. Voluntários colaboram em todos os países e principalmente os grupos de risco esperam ansiosos pela aprovação de alguma vacina que possa protegê-los contra esse inimigo perigoso, muitas vezes letal.
E a política invade a ciência criando atritos, demonizando esta ou aquela vacina por rixas políticas entre os governantes ou preconceitos xenófobos.
Lamentável.
Como todas a outras doenças ou epidemias, essa também só será combatida por uma vacinação em massa.
Pessoas que fumam, bebem, usam drogas batem no peito e recusam a vacina que pode salvar. Acham “muito perigoso. ”
É, nosso rebanho precisa de um bom pastor...
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