domingo, 20 de maio de 2018

MINHA VIAGEM AO JAPÃO - PARTE 3

Hiroshima foi uma surpresa para mim.
Pensava encontrar uma cidade triste, escura, marcada pela tragédia da bomba atômica e encontrei uma cidade clara, bonita, arborizada, com ruas e avenidas largas e um povo hospitaleiro. 
Foi lá que vi mais idosos, sozinhos no transporte coletivo, solicitamente auxiliados pelos cobradores do trem de superfície, elétrico e não poluente, que atravessa toda a cidade.
 

No Museu Memorial da Paz encontramos lindos parques, com monumentos significativos, mantendo vivas as lembranças de um povo vitimado pela guerra e pela covardia.













As 8h15 do dia 6 de agosto de 1945, a cidade de Hiroshima foi vítima do primeiro bombardeio atômico do mundo. Toda a cidade ficou praticamente destruída e inúmeras vidas foram perdidas. Aqueles que conseguiram sobreviver sofreram danos físicos e psicológicos irreparáveis e ainda hoje sofrem esses efeitos.
O Museu Memorial da Paz recolhe e exibe pertences deixados pelas vítimas,  fotos e outros materiais que transmitem o horror desse evento, complementados por exposições que descrevem Hiroshima antes e depois do bombardeamento e outros que apresentam o status atual da era nuclear.
Cada um  dos itens exibidos retrata o sofrimento, a revolta e a dor de pessoas reais. Tendo agora recuperado da calamidade de bomba A, o desejo mais profundo de Hiroshima é a eliminação de todas as armas nucleares e a criação de uma comunidade internacional genuinamente pacífica. 








 Os estudantes, das novas gerações testemunham a Historia para dela tirar lições importantes para a vida.
Sempre organizados, silenciosos, ordeiros.







 É disso que o mundo precisa!

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