sexta-feira, 15 de agosto de 2014

SE EU PUDESSE...

                    Como seria bom viver num lugar de paz, de flores, de harmonia!
                    Um lugar onde eu não precisasse temer pelo futuro dos meus netos.
                    Uma terra que não se envolvesse nas guerras de ninguém, que cultivasse a paz e virasse as costas para tudo o que tivesse cheiro de pólvora, de fanatismo, de truculência e de ameaças à humanidade.
                     Que bom seria pertencer a um povo que pensasse apenas em trabalhar, em estudar, cuidando da natureza e do semelhante!
                     Um lugar livre de todas as drogas, de todas as armas, de toda a corrupção.
                     Como eu queria que os governantes fossem vocacionados, leais, honestos e trabalhassem ao lado do povo!
                     Seria muito bom não precisar escolher o menos pior, mas ter dificuldade para escolher entre os melhores.
                     Andar nas ruas sem medo, sem ter taquicardia a cada moto com caroneiro que se aproximasse.
                     Um lugar onde os pais fossem responsáveis e só colocassem no mundo os filhos a quem poderiam dar comida, amor e instrução.
                      Eu queria viver num mundo e num tempo onde as redes sociais aproximassem as pessoas, onde os bate papos fossem de harmonia e crescimento espiritual, sem brigas, sem ofensas, sem fotos e mensagens horríveis, de povos com outras leis e outros deuses.
                     Queria que o Brasil fosse amado pelos brasileiros e que cada um limpasse a arrumasse muito bem sua casa, antes de pensar em dar palpite na casa dos outros.
                     É utopia, mas podia ser verdade.








Um comentário:

Ana Luiza disse...

Pois é uma Utopia, bem que poderia ser verdade.Na crônica do David Coimbra em zero hora, morando atualmente nos Estados Unidos, Boston, faz uma comparação com o Brasil, encerrando que o Brasil teria que voltar ao começ aqui tudo é provisório nada fica pronto,.Realmente é por aí, mas temos que seguir acreditando que vai dar certo, ou então arrumar as malas e ir embora.