"Gaúcha eu sou,
Nasci feliz,
Nesta terra formosa onde estou,
Sob o céu do meu lindo país.”
É, parece que somos ainda mais apegados à terra onde nascemos e crescemos quando vivemos distantes dela.
Continuo aqui neste paraíso natural, encharcando-me de silêncio, de trinados, de correr de águas, de cores e flores, além, é claro, de piscinas quentinhas, ofurôs e tudo o mais que se imagine em águas quentes.
Já estava tudo muito bom quando chegou um ônibus lotado de uruguaianenses e aí “me esparramei”! Que coisa boa a gente poder liberar o sotaque, não economizar nos termos gaudérios, perguntar pelos amigos e, sobretudo, cantar com os vizinhos, a plenos pulmões, o Canto Alegretense! Não tem preço.
Como se já não bastasse, descubro que o gerente do hotel é um conterrâneo que foi muito amigo do meu saudoso irmão Dadinho. Aí me senti mesmo em casa, pois sentávamos para relembrar pessoas e fatos e compartilhar a saudade do nosso Alegrete.
Eis que acontece o jogo final da Copa Libertadores da América, quando o Sport Clube Internacional disputaria a taça com um time mexicano. Na minha faixa etária já não costumamos levar camisetas do time na mala, portanto, não foi possível pintar de vermelho as áreas comuns do hotel, todavia, conseguimos que o jogo fosse transmitido num telão do anfiteatro, onde colorados, gremistas, gaúchos e apreciadores de futebol se reuniram para assistir, numa torcida silenciosa até começarem os gols.
O que motivou a escrever foi a atitude dos gremistas, que pensavam em “secar” o Inter e não conseguiram, simplesmente porque o gauchismo falou mais alto. Acabaram comemorando conosco a vitória colorada, confessando-se inclusive emocionados.
Isso é ser riograndense! Isso é ser gaúcho!
Continuo aqui neste paraíso natural, encharcando-me de silêncio, de trinados, de correr de águas, de cores e flores, além, é claro, de piscinas quentinhas, ofurôs e tudo o mais que se imagine em águas quentes.
Já estava tudo muito bom quando chegou um ônibus lotado de uruguaianenses e aí “me esparramei”! Que coisa boa a gente poder liberar o sotaque, não economizar nos termos gaudérios, perguntar pelos amigos e, sobretudo, cantar com os vizinhos, a plenos pulmões, o Canto Alegretense! Não tem preço.
Como se já não bastasse, descubro que o gerente do hotel é um conterrâneo que foi muito amigo do meu saudoso irmão Dadinho. Aí me senti mesmo em casa, pois sentávamos para relembrar pessoas e fatos e compartilhar a saudade do nosso Alegrete.
Eis que acontece o jogo final da Copa Libertadores da América, quando o Sport Clube Internacional disputaria a taça com um time mexicano. Na minha faixa etária já não costumamos levar camisetas do time na mala, portanto, não foi possível pintar de vermelho as áreas comuns do hotel, todavia, conseguimos que o jogo fosse transmitido num telão do anfiteatro, onde colorados, gremistas, gaúchos e apreciadores de futebol se reuniram para assistir, numa torcida silenciosa até começarem os gols.
O que motivou a escrever foi a atitude dos gremistas, que pensavam em “secar” o Inter e não conseguiram, simplesmente porque o gauchismo falou mais alto. Acabaram comemorando conosco a vitória colorada, confessando-se inclusive emocionados.
Isso é ser riograndense! Isso é ser gaúcho!
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