Já comentei sobre a quantidade de pastores e bispos evangélicos
candidatos nesse pleito. Agora reparei em grande número de médicos e advogados
concorrendo também. O que isso significa e a consequência dessa eleição cada um
reflita sozinho.
Como estou escolhendo meus candidatos no horário político,
ou melhor, pré-escolhendo para depois ir consultar seus programas, fichas, etc.
na internet, tenho assistido o programa eleitoral com um bloco de notas e uma
caneta à mão. Ali anoto o nome e o número do candidato que me pareceu mais
capaz e melhor intencionado. São muitos e, se não fizer assim, confundo tudo. O
que menos me importa é o partido sob o qual se escondem, uma vez que chega a
ser obscena a quantidade de siglas e a pulverização de ideologias. E as asneiras
que ostentam esses partidinhos raquíticos.
A maior dúvida que me assalta é sobre a necessidade de
renovar o cenário político, cobrada por muita gente. Renovar sem experiência
parece perigoso. Reeleger os experientes é como eternizar os problemas. O que
fazer? Meio a meio? Uns experientes e outros com novas ideias? Como equacionar
isso em votos?
Pobres, excluídos, discriminados tendem a votar naqueles que
prometem mudar tudo! Mas mudarão mesmo? E saberão como fazer? Falar é fácil...
Enfim, continua complicado decidir... no entanto, vou
continuar assistindo programas, debates e o que mais houver, pois sou brasileira
e não desisto nunca!
Quero o melhor para mim, para minha família e para todos os
brasileiros. O momento de lutar por isso é agora e a única arma de luta
disponível é o voto. Não dá para desperdiçar!
Depois não adianta tirar a roupa, se mascarar e sair quebrando
tudo. A hora é agora!
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