domingo, 27 de maio de 2018

ADEUS PITTY!

                    Sempre tivemos animais domésticos. Uns no pátio, outros dentro de casa.
Quando mudamos para apartamento demoramos um pouco mais para ter. Como eu trabalhava em dois empregos e os filhos passavam o dia na Universidade, achava judiaria deixar um bichinho sozinho em casa o dia todo.
                    Quando meu filho caçula saiu para fazer Mestrado no ITA e trabalhar na Embraer  a casa ficou mais sozinha. E o filho do meio resolveu comprar um cachorrinho para ver se me alegrava um pouco. Escolheu uma fêmea da raça schnauzer miniatura, cor de sal e pimenta e deu a ela o nome da sua roqueira favorita - Pitty.


                         Mesmo não sendo uma raça bem adequada às crianças, Pitty foi sempre um doce com meus netos. Nunca mordeu nenhum deles e olha que eles estavam sempre em volta dela.







 









                                Diferentes dos outros da sua raça, Pitty raramente latia. Muito amorosa, adorava um carinho! E muito gulosa, não podia ver ninguém comendo que já ia pedir.

                            
                             Passava os dias sentada ao lado da cadeira da Bisa e não gostava quando ela saía de casa, ficava esperando ela voltar impaciente.

                               Pitty fazia parte de família e estava sempre recebendo atenção e carinho de um e de outro.





                               Ontem seu coraçãozinho falhou. Os 14 anos pesaram e ela, assim de repente, passou mal e teve que ser levada com urgência para o hospital veterinário.
                                  

                                   Na madrugada partiu.
                                   Infelizmente sozinha, longe do nosso carinho... 
                                   Estamos todos sentindo uma falta imensa dela! 
                                   Pitty morreu como viveu... quietinha, sossegada, sem incomodar ninguém...
                                   Adeus amiguinha!
                                   Nunca te esqueceremos! 



 

4 comentários:

Celanira Bueno disse...

Aí, Maria! Dói o coração! Meus sentimentos! Amo os meus e sofro quando partem! Beijos.

Rita Faraco disse...

Que triste, Maria Luiza. A partida dos bichinhos de estimação é muito sofrida. Passei por isso há alguns meses e sei como é. Beijos

derli baltasar castagna paim disse...

Minha filha Rosângela, teve uma poodle, chamada Lolly. Perdeu-a ano passado. Rosângela ficou extremamente abatida, ja que com ela, Lolly vivera 16 anos. Compreendo seu sentimento.

Fernanda disse...

Lamento muito a vossa perda, Maria Luiza.
Um Abraço