Ao apagar as luzes do ano de 2013, cabe mais uma reflexão
(sempre cabe).
Nestas festas de final de ano, criadas para unir as famílias
e promover encontros e reencontros, muita gente fica triste, por motivos vários,
principalmente pelas ausências e pela impossibilidade de reunir, sob o mesmo
teto, todas as pessoas que gostaria.
O clima natalino proporciona uma tentativa de “vale a pena
ver de novo” e muitos ex-maridos, ex-esposas, pais, mães e filhos ficam sonhando
acordados em como seria bom se papai, mamãe e filhinhos estivessem juntos para
sempre!
É normal. Seria ainda mais normal se os casais fossem
verdadeiramente amorosos, harmoniosos e cheios de respeito e consideração uns
para com os outros.
Filhos sempre almejam ter os pais por perto, juntinhos... a
não ser depois que crescem e cansam de ver seus pais brigando, discutindo por
tudo, infelizes, frustrados.
Pais, mães, avós, a família biológica sempre terá seu lugar
preservado nas famílias. Principalmente pelo fato de que não existe divórcio de
filhos, tios, avós, primos. É apenas o casal que se separa, um do outro, e
quanto menos respingar para o clã, melhor será.
Bom mesmo é manter com o ex-cônjuge uma convivência pacífica,
uma distância adequada, sem atritos ou frustrações.
Família é tudo de bom! Um verdadeiro encontro familiar faz
um bem enorme para a alma! Festejar a vida cercado de pessoas próximas não tem
preço! E, nesses encontros, os laços de sangue não são o mais importante!
Vamos esperar as luzes de mais um ano abraçando as pessoas
que estiverem conosco, que realmente apreciam a nossa companhia e que querem,
num abraço, nos desejar muitas coisas boas para o ano que se inicia!
Feliz 2014 para todos que se querem bem!
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