Lá vou eu, outra vez, mexer num
vespeiro e arrancá-lo (a) da sua zona de conforto. É a minha missão, eu acho.
Convido
você a entrar comigo no túnel do tempo em busca do seu primeiro amor. A única
exigência é que deixe as convenções, o politicamente correto, as frases feitas,
tudo do lado de fora. Então, vamos?!
Tente
lembrar (não deve ser tão difícil, deixe de onda!) quem era e como era aquela
pessoa que fazia você tremer nas bases, que disparava sua adrenalina, que o (a)
transportava para outra dimensão até no meio de uma aula, com os olhos
parados no vazio e um sorrisinho no canto da boca. Quem foi o ser humano
tão especial que o (a) fez conhecer as agulhadas, flechadas e punhaladas de um
grande amor?
Lembrou
né? Arrisco a dizer que você nunca esqueceu.
A
questão é saber por que o primeiro amor tem este impacto tão forte,
indestrutível. Serão os hormônios? O inusitado? O descompromisso? A
liberdade?
E
o maior amor será sempre o primeiro, ou pode vir misturado aos demais?
O fato é que esse grande amor é aquele que nos vem primeiro à lembrança quando
evocamos o tema. É aquele que nos fez voar, planar no universo com os pés bem
longe do chão. Aquele que fez nosso coração disparar a cada aparição e
desfalecermos em cada beijo. Aquele que nos matou de ciúme e de saudade e nos
fez chorar muitas vezes, mesmo sem querer.
Você
nunca teve um amor assim?!
Então
reze pra ter! Não dá pra passar pela vida sem sentir esta explosão de
sentimentos e instintos!
Um
amor recheado de paixão, daqueles que faz a gente perder a tramontana e ficar
cego e surdo ao resto do mundo, é uma experiência única e necessária.
Se
você teve um assim, casou com ele e vive ao seu lado até agora, já acertou na
loteria da vida! Só não vale fingir, dizer da boca pra fora, porque é muito
raro que esses grandes amores se transformem em calmaria e casamento.
Sobre
o companheiro ideal e o casamento perfeito falaremos em outra ocasião, hoje o
assunto é o amor, a paixão, o primeiro amor, o maior amor do mundo, o
inesquecível!
Lembrou?
Foi bom não foi? Foi mágico e cristalizado numa etapa da vida em que as coisas
boas se eternizam na memória da gente.
"Recordar é viver!" Portanto, aproveite!
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