12 de junho.
Dia que se
convencionou chamar “Dia dos Namorados”, não sei exatamente por que.
Acho conselho uma
coisa muito chata, mas digamos que eu gostaria de transmitir aos namorados
certa experiência que eu, por ser mais velha, já adquiri.
Namorar é a melhor
coisa do mundo!
Namorar de verdade,
derreter-se nos olhos do(a) amado(a), sentir frio na barriga, coração
acelerado, beijos inacabáveis...
De um namoro
apimentado e doce surge o altar, o juiz, as promessas, as alianças, os filhos.
E tudo muda. Culpa da rotina, dos dois, da vida, de tudo. Mas muda.
Então, como comemorar
esse dia sem falsidade, sem presentes vazios, sem jantares românticos com cada
um mexendo no seu celular?
Meu conselho (não
encontrei outra palavra) é que relembrem o que os atraiu lá atrás.
Certamente vocês não
foram escolhidos pelas famílias ou destinados um ao outro por algum outro
motivo.
Vocês não são
milionários, nem modelos, tampouco famosos.
Vocês se interessaram
um pelo outro, se atraíram, se completaram, tiveram inúmeros momentos felizes
até que resolveram encarar a vida de mãos dadas.
Não é fácil. Não é
fácil pra ninguém! São duas pessoas oriundas de famílias diferentes, criadas
com rotina e valores diferentes, mas o sentimento que os uniu foi tão mais
forte que superou obstáculos e diferenças.
Depois veio o melhor
de tudo – os filhos. Lindos, amados, saudáveis, cheios de talento. Nem sempre
fáceis, nem sempre tranquilos, mas um elo muito forte a unir aqueles namorados
de outros tempos.
Conservem esse grande
tesouro que a vida lhes deu e não virem nunca de costas um para o outro.. Olhem
juntos para o futuro, de mãos dadas, na mesma direção.
Feliz Dia dos
Namorados meu marido, meus filhos e meus amigos!
Namorem muito!
É o melhor da vida!
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