"Gosto
de escrever meus sentimentos, pois só assim eles param de doer ou de
exaltar, o nó da garganta afrouxa e a respiração volta ao normal, numa
calma benfazeja. Parafraseando Fernando Pessoa (Livro do Desassossego),
digo que escrevo o que sinto porque assim diminuo a febre de sentir."
PIMENTA DE CHEIRO - crônicas de Maria Luiza
"Quando
eu crescer, acho que vou escrever livros também. Tenho muitas ideias
guardadas em cada cantinho da minha cabeça e quero contá-las para todas
as crianças do mundo!
Acho que, se eu colocar todas essas histórias
no computador da minha avó, logo elas vão se espalhar para longe e para
perto, porque é dali que saem os príncipes, as princesas e os animais
mágicos que ela inventa.
E é isso mesmo que eu vou fazer."
A MENINA DO NÃO e outras histórias - Maria Luiza e Bruna
"Quem não me lê, não me conhece.
Escrevo porque respiro e transpiro pelas palavras.
Escrevo para não sufocar, para sublimar, para entender o que se passa na minha cabeça.
Escrevo para preservar minha sanidade quando o mundo me atropela.
Escrevo porque, sem as palavras, sinto-me apenas sobrevivendo. Ou sobremorrendo."
SIMPLESMENTE MARIA - crônicas de Maria Luiza
Um comentário:
Maria Luiza!
Envias nos teus textos a sensação morna do tua alma:...nostalgia e paz.
Estes fragmentos são....perfeitos! Gostei demais.
Postar um comentário